Asssembléia de estudantes nesta sexta, dia 30!!!

O Diretório Acadêmico de Educação Física e Dança Paulo Hollerbach (DAEFi), no uso de suas atribuições convoca:

Assembleia Geral de Estudantes de Educação Física.
Pauta: Novo Currículo
Sexta-feira às 19h em frente ao DAEFi.

Vêm aí a XV Carnabixo da ESEF, dia 13 de Abril!!!

Reunião sobre o InterBarras na próxima quinta!

Na próxima quinta-feira, dia 29 de março ás 19:30 no Daefi, será realizada a segunda reunião do InterBarras 2012.  A primeira reunião aconteceu na última quinta-feira, onde foram discutidos assuntos diversos e foi apresentado o projeto do InterBarras para esse ano.

Então não esqueça, a reunião será na próxima quinta-feira, dia 29 de março ás 19:30, no Daefi, participe!!!

Site do Ereef Sul 2012 em PoA!

Já está no ar o site do Encontro Regional Sul de estudantes de Educação Física! Neste ano de 2012 ele será realizado em Porto Alegre na Escola Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – ESEF-UFRGS. O encontro acontecerá entre os dias 27 de Abril e 1º de Maio. Para maiores informações acesse o site do encontro: http://ereef2012.blogspot.com.br/

CNE diz que Licenciado pode atuar fora da escola!

O Conselho Nacional de Educação em nota divulgada no dia 22 de novembro de 2011 (ofício 229) reiterou que o professor de educação física formado em licenciatura, pode atuar fora da escola também (academias, clubes, escolinhas, hospitais, etc). No ofício, o conselho esclarece que não existe a limitação imposta pelo sistema Cref/Confef, que diz que o licenciado não pode atuar fora da escola. Segundo o ofício a única limitação existente é em relação ao Bacharel, que não pode atuar nas escolas.

Leia o ofício na íntegra: Ofício 229 CNE-CES-MEC.

Nota de apoio do Dafisio sobre a reestrutração curricular!

NOTA DE APOIO À LUTA DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PELA QUALIDADE DE FORMAÇÃO

O Diretório Acadêmico de Fisioterapia (DAFISIO) da UFRGS vem manifestar apoio à luta e

reivindicações dos estudantes de Educação Física da UFRGS, relacionada à reforma curricular do

curso, suas fragilidades e inconstitucionalidades.

Desde 2009 acompanhamos e reconhecemos a luta dos companheiros, representados pelo

DAEFi, pelo processo de reestruturação curricular baseado na Licenciatura Ampliada, desde os

extensos estudos e debates até a formação de uma Comissão de Reestruturação Curricular, que não

se deu de forma paritária, e a implementação de um currículo construído sem a participação dos

principais indivíduos interessados e atingidos por essa reforma – os estudantes.

Fatos como esse não são novidade, dados pelo sistema de desigualdade que rege nossa

Universidade (70-15-15), em que a maioria acaba sendo seriamente prejudicada em grande parcela

das instâncias. Porém não podemos permitir que nossa força e voz sejam dissipadas por esse sistema

anti-democrático. O poder que os estudantes, unidos e organizados, possuem é sem igual, apesar de

o sistema muitas vezes querer que desacreditemos nisso. O estudante tem o direito de participar de

quaisquer construções e decisões que dizem respeito à sua formação e não podemos aceitar que um

currículo seja posto em prática da forma como hoje ocorre na ESEF.

É preciso que todos nós, seja como estudantes ou entidades de base, nos unamos para

reivindicar um dos nossos direitos mais básicos: a educação COM QUALIDADE. Saudamos a luta dos

companheiros da Educação Física e nos colocamos para somar forças nessa peleia.

– O estudante não é palhaço! Pela democracia na construção do currículo!

– Formação não é mercadoria, currículo não é brinquedo!

Saudações estudantis,

DIRETÓRIO ACADÊMICO DE FISIOTERAPIA

Dia internacional das mulheres: nota da Exneef!

EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

GESTÃO 2011/2012

O Dia internacional da mulher tem como data histórica 8 de março, pois nesta mesma data, em 1857,  mulheres operárias de uma fábrica de tecido protestavam  por melhores condições de trabalho e salário. A greve que já se estendia por alguns dias foi duramente reprimida, onde 130 tecelãs foram mortas em um incêndio criminoso, trancadas dentro da fábrica onde protestavam. Vale colocar que as mulheres naquela época além da jornada dupla/tripla de trabalho, em casa cuidando das crianças e idosos, tinham carga horária nas fábricas de até 16 horas diárias e salários reduzidos se comparados ao dos homens, o que até hoje em diferentes proporções continua acontecendo.

Passados 155 anos a situação não mudou muito, pois o sistema que vivemos hoje, capitalista, encontra na superexploração e opressão de mulheres mais uma forma de continuar a manutenção das taxas de lucro.

As mulheres continuam com jornadas de trabalho mais rigorosas e com menores salários, mesmo que ocupando os mesmos cargos ou desempenhando as mesmas tarefas que homens, e sobretudo as mulheres negras, que se encontram nos postos de trabalho mais precarizados, além de recebem menores salários que as mulheres brancas que trabalham nos mesmos postos.

Ainda nos é imposto durante toda a nossa educação que a tarefa de cuidar do lar e dos filhos deve ser desempenhada pelas mulheres; a maioria dos postos de trabalho ocupados pelas mulheres ainda está ligado à área de serviços gerais, educação e cuidados, raramente ocupando cargos de chefia e direções nos seus locais de trabalho, reproduzindo uma lógica de que mulheres devem ser criadas para a vida privada e desempenhar funções de cuidadoras e organizadoras.

Os cortes no orçamento deferidos pela crise capitalista aumentaram o desemprego, isso principalmente entre as mulheres e jovens. A não legalização do aborto, a violência doméstica, os assédios sexuais e os estupros aumentam, assim como aumenta o número de mortes de mulheres a cada dia. Numa sociedade que oprime e explora a mulher temos que nos organizar e saber bem quem é o nosso inimigo.

O machismo tem classe e pertence à classe dominante, como forma de manutenção e reprodução do sistema capitalista. Pois isso que hoje afirmamos: A presidenta Dilma/PT não nos representa! Hoje ela ocupa o cargo de uma grande dirigente a serviço da burguesia, não representando a luta e as pautas das mulheres trabalhadoras!

Feminismo tem classe! Somos todas e todos trabalhadores explorados e necessitamos lutar por uma sociedade livre das opressões!Por isso, no dia 08 de março, a comemoração a ser feita deve ser feita em torno da luta. Luta contra a violência doméstica; luta contra a exploração comercial e sexual das mulheres; luta por creche gratuita aos filhos e filhas de mães/pais estudantes e trabalhadores.

Por uma sociedade livre de opressões!

Sem feminismo não há socialismo!

Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física

Gestão 2011/2012